segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Refluxo


Posted: 27 Jan 2013 03:25 AM PST
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é um dos problemas que mais levam pacientes a consultórios médicos. Cerca de 45% da população ocidental apresenta queixa de pelo menos um episódio de refluxo por mês, segundo dados da National Digestive Diseases Information Clearinghouse (EUA).
 
A patologia atinge cerca de 20% dos norte-americanos, estimativa também similar à da Europa e Brasil. Para diagnosticar e tratar a DRGE, apenas a endoscopia não basta, já existem exames muito mais completos, que mensuram até o nível de acidez do refluxo.
 
A DRGE acontece quando o conteúdo do estômago extravasa de volta para o esôfago, podendo atingir até a laringe. Os sintomas mais comuns são azia persistente, queimação e dor no tórax. A longo prazo, é possível o surgimento de complicações sérias, como sangramentos, úlceras e até o aparecimento de câncer.
 
Problemas como asma, rouquidão, irritação na garganta, tosse crônica e fibrose pulmonar também estão muitas vezes relacionados ao refluxo gastroesofágico. A hérnia de hiato, que ocorre quando a parte alta do estômago está acima do diafragma, pode contribuir para a DRGE.
 
Metade dos pacientes com doença do refluxo gastroesofágico apresenta exame endoscópico normal. Entretanto, existem outros procedimentos que permitem uma investigação mais detalhada e precisa.
 
No Laboratório de Motilidade e Fisiologia Digestiva, que começou a funcionar recentemente, são realizados exames como manometria esofágica, phmetria esofágica de 24 horas e impedanciophmetria esofágica de 24 horas, que possibilitam, por exemplo, diagnosticar e quantificar o refluxo, medindo a acidez. Com uma avaliação mais completa em mãos, os médicos têm a chance de propor um tratamento mais eficaz.
 
Segundo o cirurgião do aparelho digestivo e endoscopista, Márcio Domingos Batista, pós-graduado em Doenças Funcionais e Manometria do Aparelho Digestivo pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SP), que atende no laboratório, esses exames também são importantes para evitar problemas antes e depois de cirurgias.
 
“Atualmente, é recomendado a todo paciente que será submetido a uma cirurgia de hérnia hiatal tenha uma avaliação pela manometria esofágica antes da cirurgia, a fim de prevenir complicações, como disfagia (dificuldade de deglutição) no pós-operatório”, explica.
 
Tanto na realização da phmetria quanto da impendaciophmetria, um fino cateter é passado pela narina do paciente, para medir a distância e o funcionamento do esfíncter inferior do esôfago. Outro cateter é ligado a um gravador que registra a ocorrência de refluxo. O paciente fica com o aparelho por 24 horas, mas mantém suas atividades normais.

Fonte Corposaun

2º lugar no mundo


O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de casos de hanseníase

Publicado em janeiro 28, 2013 por

Número de casos de hanseníase no Brasil é alarmante, diz coordenador do Morhan – O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de casos de hanseníase, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 Em 2011, o país registrou cerca de 34 mil novos casos da doença, número inferior apenas aos 127 mil casos na Índia, mas com uma população cinco vezes maior.
Segundo o coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Custódio, a situação do Brasil é alarmante, principalmente porque há muitos registros da doença em crianças e adolescentes com menos de 15 anos, totalizando 2.420 casos. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2012 foram detectados quase 29 mil casos de hanseníase no país, dos quais 1.936 em menores de 15 anos.
“É raro hanseníase em criança. Hanseníase em criança significa adulto sem tratamento, significa demanda oculta [casos que não entram nas estatísticas]. Isso é mais criança doente do que todas as crianças doentes de hanseníase somadas da América, África e Europa. O Brasil está com um índice alarmante”, disse Custódio.
De acordo com o Ministério da Saúde, os casos de hanseníase diminuíram 26% entre 2001 e 2011. No entanto, a queda da doença no resto do mundo foi muito mais acentuada, já que, segundo a OMS, em um período de seis anos (entre 2004 e 2010) houve uma redução de 40% nos casos da doença em todo o mundo.
Segundo Custódio, para reduzir essas estatísticas é preciso que os três níveis de governo intensifiquem suas ações na prevenção e no tratamento da doença. Ele defende que sejam realizadas campanhas de conscientização da população e também a qualificação dos profissionais de saúde para atender aos pacientes.
O papel do Ministério da Saúde, para Custódio, consiste em basicamente repassar recursos para os municípios. “Muitas vezes, esses recursos não são nem fiscalizados. Estamos inclusive pedindo ao Ministério Público que fiscalize esses recursos, porque a gente sabe de municípios que não utilizaram esse financiamento ou utilizaram para a compra de outras coisas. A gente precisa de mais, que todas as esferas de governo estejam envolvidas em um processo de eliminação. É preciso colocar isso como uma prioridade na pauta do governo”, disse.
O coordenador da Morhan também critica o ministério por não participar das mobilizações no Dia Mundial e Nacional de Combate à Hanseníase, comemorado neste domingo (27). “Nos últimos três anos, nos dias mundiais de combate à hanseníase, o Ministério da Saúde não fez nenhuma campanha, não fez nenhum material publicitário novo.  
O Dia Mundial da Hanseníase foi criado pela ONU [Organização das Nações Unidas] em 1954 porque um dos maiores problemas da hanseníase era a falta de informação e de campanhas educativas. Parece que a gente ainda não aprendeu isso.”

hanseníase
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Edição: Andréa Quintiere
Reportagem de Vitor Abdala, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 28/01/2013

Passado um ano e até agora nada

 

A Lei Complementar 141: um ano depois

janeiro 27, 2013 em Destaques, Lenir Santos por Equipe do Blog
Por Lenir Santos

O tempo é cruel com todos: quando percebemos, os anos já se passaram. Ele é uma visita cruel, como diz Lionel Shirver em seu livro “A visita cruel do tempo”; Permanente, que não nos abandona nunca. Por isso esse sentimento de urgência que se acentua quanto mais o tempo passa.

É surpreendente já ter passado um ano da edição da LC 141. Questões relevantes foram tratadas na LC 141, com todas as críticas que se possam fazer ao seu texto, muitas vezes confuso, com má técnica legislativa etc.

Destacamos aqui o rateio dos recursos da União para Estados e Municípios. Um dos fundamentos do financiamento da saúde diz respeito à partilha de recursos em consequência ao nosso federalismo cooperativo e tridimensional.

A integração das ações e serviços de saúde dos entes federativos imposto pela Constituição exige esse rateio para se conformar um sistema regionalizado (organizado em regiões de saúde), o qual impõe o compartilhamento das ações e serviços em rede com a finalidade de se garantir ao cidadão a integralidade da sua assistência e possibilitar ao ente municipal, em especial, a devida e desejada equidade orçamentária ante as suas assimetrias demográficas, técnicas, geográficas e socioeconômicas.

Por isso importa muito o art. 17 da LC 141, de 2012. É esse artigo, conjugado com o art. 35 da Lei 8080, que dispõe sobre os critérios para o rateio dos recursos federais, determinando, ainda, seja sua metodologia definida na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e aprovada no Conselho Nacional de Saúde (CNS).

O critério-base da LC 141 é o da necessidade de saúde da população considerada sob as dimensões epidemiológicas, demográficas, socioeconômicas, geográfica, de organização de serviços (quantidade, qualidade) que, nos termos do Decreto 7.508, deverá ser feito por região de saúde no âmbito de políticas nacionais plurianuais fundadas nessas necessidades. A metodologia deverá considerar essas dimensões, devendo o desempenho econômico, financeiro e técnico do período anterior ser apurado anualmente e ter um adicional de desempenho.

As referências (entes federativos elevados à categoria de referência para outros entes na execução de determinados serviços na região de saúde e inter-região) devem entrar na categoria do ressarcimento do atendimento a serviços prestados para outras esferas de governo. Isso tudo deve estar acordado no contrato organizativo de ação pública da saúde (Decreto 7.508, recepcionado integralmente pela LC 141), o qual deverá acordar como se dará a integração dos serviços locais e estaduais configurados na região de saúde.

Importa agora é a CIT definir a metodologia do cálculo (a ser aprovada pelo CNS) para que os montantes de recursos que a União deverá transferir aos demais entes possam ser publicados anualmente, conforme determina o art. 17 da LC 141 em seus novos termos.

O rateio dos recursos, fundados nas necessidades de saúde da população que considere as dimensões aqui mencionadas, há que trazer equidade orçamentária para a região de saúde. A metodologia há que considerar esse ponto como essencial, bem como o fortalecimento da atenção primária em um sistema que a tem como ordenadora.

As formas de transferir recursos que hoje atingem mais de 200 modalidades não fazem mais sentido por não terem sido construídas à luz do art. 35 da Lei 8080, tampouco da recente LC 141.

Os próprios blocos de financiamento, definidos na portaria 204, somente poderão fazer sentido se a sua dança tiver a coreografia do art. 17 da LC 141, art. 35 da Lei 8080 e a determinação do art. 11 do Decreto 7.508 de que as ações e serviços de saúde serão ordenados pela atenção primária.

Se a atenção primária ordena o sistema, deve ela, na metodologia do cálculo do rateio dos recursos da União, ser considerada a rainha da bateria (já que estamos em pré-carnaval), com todas as honras e pompas do financiamento.

Que se reverencie a atenção primária como a mais importante passista do bloco eintegrem as políticas de saúde mediante critérios e metodologia que permitam ao gestor da saúde em sua região gerir um sistema integrado, articulado, referenciado, que considere as suas especificidades, com a autonomia que a Constituição lhe confere.

Sabemos que na saúde nada é de fácil execução e de baixo custo, por isso o sentimento de urgência que se deve ter na construção de suas estruturas organizativas e orçamentárias.

Veja se seu município foi contemplado


Disponibilizamos hoje, dia 28 de Janeiro, 03 Novas Normas e 01 Retificação

Pelo Gabinete do Ministro - GM
PORTARIA Nº 117, DE 25 DE JANEIRO DE 2013
Ficam credenciados os Municípios, descritos no Anexo II a esta Portaria, dos Estados relacionados no Anexo I, a receber os incentivos referentes às estratégias de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família.

Pela Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
PORTARIA Nº 64, DE 25 DE JANEIRO DE 2013
Fica deferido o pedido de Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, à entidade Pró Criança Cardíaca, CNES nº 6716253, inscrita no CNPJ nº 10.489.487/0001-71, com sede em Rio de Janeiro/RJ.
PORTARIA Nº 65, DE 25 DE JANEIRO DE 2013
Fica remanejado o limite financeiro anual referente à assistência de média e alta complexidade hospitalar e ambulatorial sob gestão estadual, conforme descrito no anexo I desta Portaria, e sob gestão dos municípios, conforme detalhado nos anexos II e III.
RETIFICAÇÕES - Na Portaria nº 1.395/SAS/MS, de 14 de dezembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União nº 243, de 18 de dezembro de 2012, Seção I, página 65,

Estratégia


Hanseníase: meta é sensibilizar profissionais de saúde

Publicada em
Isabela Schincariol

O foco na sensibilização dos profissionais de saúde ainda é uma das principais estratégias utilizadas pelo Ministério da Saúde no combate à hanseníase. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a hanseníase é um problema de saúde pública. Na tentativa de controle e erradicação da doença, foram estabelecidas algumas metas, entre elas a queda da incidência da hanseníase para um indivíduo a cada 10 mil habitantes. Durante o encontro promovido pelo Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria (CSEGSF) da ENSP, em parceria com o Ambulatório Souza Araújo, do Instituto Oswaldo Cruz (ASA/IOC/Fiocruz), a assistente social do ASA Juliana Ribeiro Gomes ressaltou que é preciso capacitar melhor os profissionais de saúde, a fim de que tenham um olhar mais apurado para os sinais mais precoces e sutis da doença.

O Ministério da Saúde realizou atividades referentes ao Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase, que ocorre sempre no último domingo de janeiro. Este ano, a data caiu em 27 de janeiro. O CSEGSF e o ASA/IOC já realizam atividades voltadas para a hanseníase há dez anos consecutivos. Em 2013, o evento, ocorrido em 24/1, foi voltado para profissionais da equipe de Saúde da Família que atuam em Manguinhos e outros profissionais de saúde, como dermatologistas, fisioterapeutas e assistentes sociais.

O dermatologista Ziadir Coutinho, do Centro de Saúde Escola, explicou que, no Brasil, as taxas de incidência da hanseníase estão caindo. Segundo ele, ocorreu uma queda de 15% no coeficiente de novos casos de 2010 para 2011. Em 2010, foram registrados 34.894 casos novos e, em 2011, 30.298. Por sua vez, o estado do Rio de Janeiro contabilizou, em 2005, 1.158 casos novos e, em 2007, 1.502.  No entanto, os números baixaram em 2008 e 2009.

Ziadir acrescentou que o nosso país, segundo a OMS, não conseguiu cumprir a meta, firmada em 1991, de ter apenas um caso de hanseníase para cada 10 mil habitantes até 2005. Essa meta foi prorrogada por mais três vezes, e o novo prazo é até 2015. De acordo com dados da OMS, quando comparado a todos os outros países do mundo, o Brasil fica apenas atrás da Índia, responsável por 54% de todos os 249 mil casos registrados no mundo. Na América Latina, nosso país é líder no ranking de novos casos.

Ao todo existem quatro principais metas para o controle da hanseníase: baixar a taxa de prevalência para 1 caso a cada 10 mil habitantes; diminuir o percentual de casos encontrados em menores de 15 anos; aumentar o percentual de exames em contactantes (pessoas próximas, que têm grande contato com os doentes de hanseníase) para 80%; e aumentar a taxa de cura de casos novos para 90%.

Para a fisioterapeuta Lilian Pinheiro, o acompanhamento de um profissional da área é fundamental no manejo da doença. “A hanseníase é uma doença crônica e muito complexa. Suas sequelas e a evolução neural continuam evoluindo mesmo após a cura. É o dano neural que causa incapacidades e deformidades. Como o fisioterapeuta é o profissional da reabilitação, ele é muito importante desde o início para avaliar as condições neurológicas sensitivas e indutoras e intervir no principal momento, ou seja, impedir que a deformidade se instale no corpo do paciente. Em um trabalho conjunto com a equipe, o fisioterapeuta deve sinalizar para médicos e neurologistas a presença de inflamações nos nervos que costumam causar deformidades e incapacidades”, explicou Lilian.

Lilian acrescentou que a busca do fisioterapeuta é voltada principalmente para um trabalho preventivo. Porém, caso ocorram as deformidades, o foco desses profissionais é reabilitar os pacientes da melhor maneira possível. “Mesmo depois do tratamento, caso ainda fiquem sequelas, podemos também optar para a adaptação do pacientes, pela indicação do uso de órteses para manter o indivíduo o mais funcional possível. Mesmo com todas as possibilidades que temos hoje, ressalto que a melhor opção ainda é a detecção precoce e o acompanhamento médico desde o início do diagnóstico. Isso pode evitar uma série de sequelas e deformidades”, defendeu a fisioterapeuta.

Já o trabalho dos assistentes sociais tem foco no acolhimento do doente e, em especial, no acompanhamento familiar do paciente. Na verdade, explicou Juliana Ribeiro, assistente social do ASA, a hanseníase é uma doença que engloba toda a família. Por isso, é preciso rastrear os contatos de um doente com hanseníase, como a família e as pessoas mais próximas do convívio do paciente (parentes, amigos, vizinhos e colegas de trabalho).
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Solidariedade as famílias

Divulgando e pedindo que repassem

Esses são heróis e merecem respeito!


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10% da receita


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Aplicação de 10% das receitas federais no SUS tem 700 mil assinaturas

Abaixo-assinado popular quer tornar lei a obrigação de a União destinar 10% das receitas brutas ao sistema público de saúde
 
O abaixo-assinado de iniciativa popular que pretende tornar lei a obrigação de a União destinar 10% de suas receitas brutas ao sistema público de saúde chegou ao Fórum Social Mundial Temático (FST), que está sendo realizado em Porto Alegre. Há quase 700 mil assinaturas, um pouco menos da metade do exigido para ser aceito pela Câmara dos Deputados. Hoje, há percentual fixo para uso de dinheiro na saúde pública apenas os estados, obrigados a aplicar 12% dos impostos recolhidos, e os municípios (15%).
" Nosso objetivo é superar o principal gargalo do SUS [Sistema Único de Saúde] que é o seu subfinanciamento. O que ocorre é que o volume de recursos que é aplicado no sistema para cumprir com suas responsabilidades, que está constitucionalmente determinado, é impraticável" , disse o coordenador do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, Ronald Ferreira.
De acordo com o coordenador, a população demanda mais ações, tecnologia, e serviços de saúde, fazendo aumentar os custos de intervenção do SUS, o que coloca em risco o sistema. " Com o atual volume de recursos públicos aplicados em saúde é muito difícil estruturar o sistema, fazendo com que esse, que é um dos principais patrimônios do Brasil, o nosso SUS, corra um sério risco de ruir" , destacou.
Hoje, o repasse da União ao sistema público de saúde é 6,2% das receitas. No entanto, esse número chegou a ser 11,7% em 1995, o que demonstra, segundo Ferreira, que a União tem condições econômicas de injetar mais dinheiro no setor.
" O que impede [o aumento para 10%] é a disputa pela condução macroeconômica do país, o que é prioridade e o que não é. E a possibilidade de garantir esse direito [a saúde] não vai sair do governo, porque há um conjunto de interesses a serem atendidos, e o volume de força política para colocar mais recursos em um setor que tem uma parcela importante, comparado com outras áreas, não é uma operação fácil" .
De acordo com o Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, os municípios e os estados, na média, cumprem com a obrigação de repasses ao setor. Os municípios obrigados a injetar 15% de suas receitas na saúde na média, em 2011, repassaram 20,5%. Os estados (12%) 12,9%. Caso a União elevasse a 10% seu repasse, a saúde pública aumentaria seu orçamento em quase R$ 40 bilhões.
" Os municípios e estados têm uma regra fixa, de 15% e de 12%. Nós estamos querendo que a União entre com 10% das suas receitas brutas no setor da saúde. É uma opção da sociedade mostrar para o governo que, em um país em desenvolvimento, uma economia forte como a nossa, nós temos que ter um retorno do seu crescimento, seus impostos aplicados nos direitos das pessoas" , destaca José Eri Medeiros, do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde.
A previsão do movimento é que as 1,5 milhão de assinaturas sejam alcançadas até 10 de abril, quando serão apresentadas à Câmara dos Deputados. Entre as entidades que apoiam o projeto e recolhendo assinaturas estão a Ordem dos Advogados do Brasil, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Associação Médica Brasileira (AMB), o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Fórum Sindical dos Trabalhadores, a Força Sindical, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde, Federação Nacional dos Farmacêuticos, e a Pastoral da Saúde.
 
Fonte isaude.net

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Desafios

 

Desafios da gestão municipal do SUS

janeiro 23, 2013 em BLOG por Violeta Campolina
Por: Cátia Guimarães

O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que tem um sistema universal de saúde. E mesmo assim, nos outros países, o secretário municipal não é gestor do sistema”. A fala é de Odorico Monteiro, secretário de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde. Mais do que destacar a complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro, essa constatação também deixa evidente a importância que aqui a gestão municipal assumiu para a garantia do direito à saúde. E esse é o exato tamanho da responsabilidade que aguarda os 5570 novos gestores que tomaram posse em janeiro de 2013. Junto com a pasta da Saúde de cada um dos municípios brasileiros, eles recebem um pacote de novos e velhos dilemas.

A situação dos ACS
Um caso exemplar de embate legal relacionado à lei de responsabilidade fiscal é a situação dos agentes comunitários de saúde (ACS). O artigo 2° da Emenda Constitucional 51 estabelece que os ACS e os agentes de combate a endemias “somente poderão ser contratados diretamente pelos estados, Distrito Federal ou pelos municípios”. Essa determinação legal, acompanhada da luta política que os agentes comunitários de saúde têm tocado, fez com que o cenário de precarização desses trabalhadores se transformasse em poucos anos. De acordo com informações da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde (Conacs), a maioria esmagadora dos ACS já é contratada por vínculo direto com o município. Pesquisa realizada pela Confederação em 2011 mostra que principalmente a região Nordeste teve avanços significativos: em Sergipe, por exemplo, 100% dos ACS são atualmente contratados diretamente pelos municípios. Em seguida vêm o Amapá, onde apenas 1% dos agentes não têm vínculo direto com o município; e o Rio Grande do Norte, onde esse percentual é um pouco maior: 1,12%. Na outra ponta, o maior problema está no sudeste: o Rio de Janeiro lidera o ranking de ‘desobediência’ à lei, com 20,31% dos agentes comunitários do estado contratados por terceirização. Em seguida, vem o estado de São Paulo, com 10,55%. Segundo Elane Alves, assessora jurídica da Conacs, a situação nesses estados é em parte também resultado da pouca capacidade de organização da categoria, que se fragmentou exatamente por ser contratada por meio de instituições diversas, como OS e Oscip (Organização da sociedade civil de interesse público).
Para a Conacs, a desprecarização deve se estender a todos os ACS do país e mais do que isso: precisa acontecer na forma da lei. O secretário de gestão do trabalho e da educação na saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales, no entanto, pondera: “O que importa é a garantia de direitos”. E opina: “Não necessariamente a contratação precisa ser direta com o município. As estratégias utilizadas são diferentes, com OS ou fundações, por exemplo, atendendo à realidade de cada região”. O secretário argumenta ainda que é preciso respeitar a autonomia federativa. “Preconizamos o vínculo direto, com o máximo de direitos, mas o Ministério da Saúde não pode dizer como os municípios vão contratar”, alega. Mas a Confederação Nacional dos ACS acredita que o Ministério poderia usar seu papel de indutor financeiro das políticas em favor desses trabalhadores. “O governo federal tem sido omisso”, acusa Elane. E completa: “Desde 2005, o Ministério aumentou em 40% o repasse para os municípios exatamente para financiar a desprecarização. Portanto, poderia exigir que isso fosse feito na forma da lei”, diz Elane.
Apesar das discordâncias, como o panorama nacional já é muito mais favorável – inclusive com a maioria desses profissionais contratados por Regime Jurídico Único (RJU), de acordo com o relatório da Conacs –, o principal apelo que os ACS farão aos novos gestores municipais é outro: uma definição sobre o piso salarial da categoria. O piso, junto com a criação de um plano de carreira dos ACS, foi objeto da Emenda Constitucional 63 que, agora, precisa ser regulamentada por uma lei federal que estabelecerá, entre outras coisas, o valor. Mas, sobre isso, ainda não houve acordo.
Segundo Elane, a proposta inicial era que o governo federal aumentasse progressivamente o repasse aos municípios de modo a financiar esse piso, que chegaria a dois salários mínimos. Ela conta que o governo fez uma contraproposta fechando o piso em R$ 722. “Menos do que 8% acima do salário mínimo: é inaceitável”, diz. A luta agora é para que os 40% a mais de repasse que o governo federal faz para financiar a desprecarização sejam utilizados pelos municípios para garantir o piso. Nesse caso, os encargos ficariam por conta dos próprios municípios ou dos estados. De acordo com Elane, a União já aceitou e 11 estados assinaram, por meio dos seus conselhos estaduais de secretários municipais de saúde (cosems), uma moção e apoio à proposta. Nada foi definido ainda. Ela, no entanto, reconhece que, na prática, boa parte dos municípios brasileiros já pagam aos ACS 1,4 salários, mesmo sem qualquer determinação legal. “O governo federal precisava investir mais e os estados deveriam ter alguma contrapartida. Os municípios precisam entrar nessa briga”, apela.
A questão salarial tem, segundo a Conacs, influenciado também os rumos da formação desses trabalhadores. O curso técnico, cujos referenciais curriculares foram publicados em 2005, só teve a sua primeira parte, de 400 horas, financiada pelo Ministério da Saúde nacionalmente. Nos locais em que o curso aconteceu na íntegra, como no município do Rio de Janeiro e em cidades de Pernambuco e Ceará, ele foi pago com recursos do município ou do estado. Mas essa não é a regra. “É complicado investir num curso técnico sem expectativa de melhoria salarial. Além disso, o gestor municipal diz para o ACS que se pagar o curso técnico não vai ter dinheiro para pagar o salário dele”, analisa Elane.

O que o Ministério da Saúde incentiva
A demanda por um plano de carreira, cargos e salários não se restringe, no entanto, à categoria dos agentes comunitários de saúde. Tanto que, em 2006, foram aprovadas pela Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS e pela Comissão Intergestores Tripartite, e referendados pelo Conselho Nacional de Saúde diretrizes nacionais para um Plano de Carreiras, Cargos e Salários no âmbito do SUS.
Mais recentemente, em 2012, a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde lançou duas iniciativas para incentivar a implementação desses planos nos estados e municípios. A portaria 2517, de novembro de 2012, funciona como um edital voltado para estados e o Distrito Federal. No total, serão investidos R$ 5 milhões em três projetos de planos de carreira de abrangência intermunicipal ou regional e R$ 2 milhões em sete projetos que podem incluir também a desprecarização dos vínculos.  A outra iniciativa é o Prêmio Inova-SUS Carreira, que teve sua primeira edição em 2011 e em 2012 contemplou sete estados, municípios, consórcios de saúde ou fundações públicas que tinham experiências bem sucedidas de planos de carreiras com R$ 200 mil para serem aplicados na área de gestão do trabalho e da educação. Esse, no entanto, continua sendo um ponto de dificuldade para os municípios no modelo atual de financiamento da saúde. “Criar carreira nos cerca de 4 mil municípios brasileiros que têm menos de 20 mil habitantes, por exemplo, é difícil. Precisamos pensar o papel do estado nesse processo”, opina Odorico Andrade, secretário de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde está tentando atuar também no problema que o Conasems aponta como um dos maiores obstáculos para a saúde nos municípios em relação à gestão do trabalho, especialmente para a atenção básica: a fixação de profissionais. E, de acordo com Antonio Nardi, esse desafio só tem aumentado. “Esse não é mais um problema apenas para as áreas mais remotas; hoje envolve também os centros urbanos”, informa.
A iniciativa em curso para tentar minimizar esse problema é o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab), instituído pela portaria 2087/2011, pelos ministérios da saúde e da educação, que, no entanto, é voltado para “municípios considerados áreas de difícil acesso e provimento ou de populações de maior vulnerabilidade”. O Provab consiste em oferecer aos profissionais já formados que aceitem trabalhar nessas localidades de difícil acesso um curso de especialização em Saúde da Família à distância, por meio das universidades públicas que compõem o Sistema Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).
Além disso, o Provab contempla apenas médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas. Segundo o diretor do departamento de atenção básica da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Heider Pinto, o programa não envolve profissionais de nível médio porque o principal nó crítico é a fixação do médico. De acordo com informações da assessoria de imprensa da SGTES/MS, o Provab conta atualmente com 2269 profissionais entre contratados pelas secretarias municipais de saúde e bolsistas.

Cadastro de Legislação

  Documentos incluídos:

PORTARIA Nº 97 Publicada em 24/01/2013
EMENTA: Institui Grupo Executivo Interministerial para o Plano de Expansão da Radioterapia no Sistema Único de Saúde (SUS), com a finalidade de analisar e aprovar os projetos básicos e executivos de engenharia e arquitetura para a criação de 48 (quarenta e oito) novos serviços e ampliação de 32 (trinta e dois) serviços de radioterapia já existentes.
ASSUNTO(S):
36. RADIOLOGIA
Consultar

PORTARIA Nº 388 Publicada em 18/06/2002
EMENTA: Inclui, na Tabela de Procedimentos do Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde - SIA/SUS, no Grupo 36 - Medicamentos, o Subgrupo 30 - Doença Falciforme, Nível de Organização 01 - Doença Falciforme.
ASSUNTO(S):
42. TABELAS: PROCEDIMENTOS DO SIA/SUS
Consultar

PORTARIA Nº 1130 Publicada em 19/09/2002
EMENTA: Institui, no período de julho a dezembro de 2002, a Campanha Nacional de Protetização para Pessoas Portadoras de Deficiência Física, exclusivamente, para os procedimentos constantes do Anexo I desta Portaria, visando atender às necessidades de pessoas portadoras de deficiência física.
ASSUNTO(S):
42. TABELAS: PROCEDIMENTOS DO SIA/SUS
Consultar

PORTARIA Nº 1635 Publicada em 25/09/2002
EMENTA: Inclui na Tabela de Procedimentos do SIA/SUS, novos procedimentos.
ASSUNTO(S):
42. TABELAS: PROCEDIMENTOS DO SIA/SUS
Consultar

PORTARIA Nº 666 Publicada em 25/11/2002
EMENTA: Inclui, na Tabela de Serviço/Classificação de Serviço do Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde - SIA/SUS, o serviço de Atenção à Saúde do Trabalhador.
ASSUNTO(S):
42. TABELAS: PROCEDIMENTOS DO SIA/SUS
Consultar

Atenção redobrada


Dengue na gestação

A gestante deve ter atenção redobrada em relação a dengue pois em alguns casos seu bebê já pode nascer contaminado.

Infelizmente, a dengue ainda é um grande problema no Brasil e com o verão chega a ameaça de uma nova epidemia. Se a dengue representa um perigo para a população, para as grávidas a situação é ainda pior. Isso porque nesse período a mulher fica naturalmente com a imunidade mais baixa e as complicações da doença podem ser bastante graves.
Se a contração do vírus acontecer no inicio da gravidez há chances de ocorrer um aborto. Quando a contaminação é no meio da gestação, a dengue não é transmitida para o feto nem compromete seu desenvolvimento, mas pode provocar um parto prematuro. Também há chances de complicações para a mãe e os cuidados devem ser redobrados para evitar hemorragias, problemas no fígado e convulsões.
Se a gestante contrair dengue nos últimos dias da gestação, pode ocorrer a transmissão vertical, quando a doença passa da mãe para o bebê através da placenta. Nesse caso, o recém-nascido nasce com dengue e deve ser tratado.
Por isso, a prevenção da doença durante a gravidez é muito importante. Como não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação, a solução é evitar a proliferação do mosquito evitando deixar água parada em locais perto de casa e do trabalho. Também ajuda usar repelentes, mosqueteiros, telas de proteção em portas e janelas e roupas que protejam o corpo, como calça, meia e mangas compridas.
Os sintomas da doença são febre alta acompanhada de dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares, dores nas juntas, prostração e vermelhidão no corpo. Em caso de suspeita de dengue, a gestante deve procurar imediatamente um médico para realizar exames laboratoriais, que confirmam a presença do vírus, e evitar a automedicação.
A princípio o tratamento da gestante é o mesmo usado para qualquer paciente: bastante repouso e ingestão de muito liquido para se hidratar. O médico poderá prescrever algum medicamento antitérmico quando necessário. É importante lembrar que não se pode usar medicamentos a base de ácido acetil salicílico, pois eles podem provocar sangramentos.

Paula R. F. Dabus

Acesso gratuito


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http://bit.ly/PsjRyQ
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Identificando sinais de CA


Posted: 24 Jan 2013 08:38 AM PST
FOTO: DIVULGAÇÃO

De acordo com Secretaria estadual de Saúde, curso começará em março. Ideia é treinar dentistas, enfermeiros e agentes de saúde.

Profissionais de saúde de Pernambuco serão capacitados para identificar mais cedo os primeiros sinais do câncer, doença que mata, em média, 135 crianças e adolescentes por ano no estado. Muitas dessas vítimas morrem em decorrência do diagnóstico tardio. 

Em entrevista ao Bom Dia Pernambuco desta quinta-feira (24), a diretora de atenção primária da Secretaria Estadual de Saúde, Afra Suassuna, explicou que serão treinados 21 mil profissionais ligados ao Programa Saúde da Família. 
“São equipes em todos os municípios do estado, constituídas por médicos, enfermeiros, dentistas, profissionais da enfermagem de nível médio, como técnicos em enfermagem, e os agentes comunitários de saúde, além de outros profissionais que constituem o núcleo de apoio de saúde da família”, afirmou.
A diretora disse ainda que o curso de capacitação começará em meados de março e se estenderá ao longo de 2013, com a participação do Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (Nacc).

FONTE: G1

Testes grátis para gestantes de MG


  • 2013-01-25 15:17
  • SES-MG irá garantir três testes gratuitos de toxoplasmose para as grávidas

    Créditos: Divulgação
    SES-MG irá garantir três testes gratuitos de toxoplasmose para as grávidas

    A partir do próximo mês, as mulheres grávidas de Minas Gerais vão poder realizar, gratuitamente, três testes de toxoplasmose congênita nas unidades básicas de saúde. A toxoplasmose  congênita é uma infecção que pode acometer a gestante e pode passar da mãe para o filho, provocando problemas para o desenvolvimento do feto
    .
    A medida é parte do Projeto Mães de Minas, vinculado ao Programa Viva Vida. Dessa forma, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) busca fortalecer a prevenção e levar às futuras mães o direito de realizar os testes necessários ao diagnóstico precoce da doença.

    Clique aqui e confira a a entrevista de hoje do MG-TV com a referência técnica da SES-MG,  dr. Ailton Alves Cesário Júnior.

    Autor: Alexandre Ribeiro

    Recurso para dengue


  • 2013-01-25 16:41
  • Governo de Minas destina recurso na ordem de R$ 800 mil para ações de combate a dengue em Juiz de Fora

    Créditos: Henrique Chendes/SES MG
    Governo de Minas destina recurso na ordem de R$ 800 mil para ações de combate a dengue em Juiz de Fora
    O Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza Marques, esteve hoje (25), em Juiz de Fora para participar de uma reunião com o prefeito, Bruno Siqueira, com lideranças políticas locais e com a imprensa, em virtude do resultado alarmante do Levantamento de Índice Rápido para Aedes Aegypti (Liraa) no município, que chegou a 7,56%, em janeiro de 2013 (acima de 3,9% é considerado Alto Risco).

     Na ocasião, o Secretário anunciou a liberação de recurso na ordem de R$ 800.517,03, oriundo do Tesouro Estadual, para destinação das ações em saúde que visam o combate à dengue em Juiz de Fora. O convênio para liberação da verba foi firmado entre a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, a Prefeitura Municipal e a Agência de Cooperação Intermunicipal em Saúde Pé da Serra (Acispes).

    Antônio Jorge destacou a gravidade da situação na cidade. “As notificações em Juiz de Fora são baixas, mas o resultado do Liraa foi o mais alto do estado, o que pode resultar em uma possível epidemia. Nossa preocupação é também com o sorotipo 4, do qual a população mineira não está imune. Vamos unir forças com o município e enfrentar esse flagelo que é a dengue”. O prefeito, Bruno Siqueira, ressaltou sua preocupação com a proliferação da dengue no município. “Vamos atender e reforçar o trabalho em parceria com o Governo Estadual e com a Acispes”, declarou.

    A Força Tarefa que irá reforçar as ações de combate ao Aedes Aegypti em Juiz de Fora contará com os agentes da dengue municipais e com outros 50 profissionais, que serão contratados via Acispes. Diversos caminhões vão reforçar a equipe atuando na coleta do lixo acumulado, além do Dengue-móvel; caminhão que irá realizar a troca de objetos, que são potenciais focos do mosquito, como pneu, lata e garrafas pets, por material escolar. A Força Tarefa também será constituída por uma intensa campanha visual, com a finalidade de reforçar a necessidade de conscientização, combate e prevenção da dengue na cidade. 

    Autor: Bethânia Vasques

    Procurando tratamento

     

    Corrida por internação de viciados faz Estado ampliar atendimento em SP

    janeiro 24, 2013 em BLOG por Equipe do Blog
    Por Afonso Benites, na Folha de S. Paulo.

    A procura por internações de dependentes químicos surpreendeu o governo Geraldo Alckmin (PSDB), que foi obrigado a ampliar a estrutura de atendimento dois dias após o início do programa de internação compulsória.
    Até a próxima semana, novos funcionários serão deslocados para o Cratod (Centro de Referência em Álcool, Tabaco e Outras Drogas), no Bom Retiro, e uma central telefônica que recebe ligações gratuitas será criada para esclarecer dúvidas de parentes de viciados.
    Além disso, serão contratados 66 novos leitos específicos para esse público.
    O anúncio foi feito ontem pelo governador e pelo secretário da Saúde, Giovanni Guido Cerri, após visitar o local.
    O Cratod reúne médicos, juízes, promotores e defensores públicos, que analisam a situação do dependente e decidem pela internação.
    Embora o objetivo fosse facilitar as internações compulsórias, quando o viciado vai para tratamento sem consentimento próprio ou da família, o Cratod atraiu inúmeros parentes e até mesmo usuários em busca de ajuda. “Houve uma corrida pela internação”, disse Alckmin.

    Editoria de arte/Folhapress
    Nos três primeiros dias do plantão judicial que avalia a necessidade de fazer internações compulsórias, os funcionários do Cratod atenderam ao todo 127 pessoas _entre dependentes e parentes. Antes, eram atendidos em média quatro pacientes ao dia.
    Do total de atendimentos, 18 pessoas foram internadas. Sendo que apenas uma das internações foi compulsória, três foram involuntárias e 14, voluntárias. Ao menos dois desses casos, entraram no sistema à força, levados por parentes, mas acabaram convencidos pelos médicos que precisavam de tratamento.
    Há ainda vários casos de parentes que tentaram internar viciados, mas que os médicos optaram pelo atendimento ambulatorial.
    Ontem era comum ver moradores de cidades da região metropolitana sendo atendidas no centro destinado principalmente para quem mora na capital paulista.
    “Vim na esperança de resolver o problema que mais me preocupa, que é o vício do meu filho em crack”, afirmou Janicleide Xavier, moradora de Cotia, mãe de um dependente químico de 23 anos.
    Segundo a Secretaria da Saúde, hoje há 691 leitos específicos para o tratamento de usuários de drogas. Cerca de 80% dessas vagas estão ocupadas. Nos próximos dias serão entregues 56 leitos na capital e dez no interior.
    Além disso, segundo Alckmin, se for necessário, o Hospital das Clínicas vai disponibilizar 20 leitos para esse fim.

    Oferta ampliada de insulina

     

    Brasil passa a produzir insulina

    janeiro 24, 2013 em BLOG por Violeta Campolina
    Por: Saúde Web

    A partir deste ano, o Brasil inicia as atividades de produção de cristais de insulina por meio do Laboratório Biomanguinhos da Fundação Oswaldo Cruz. Este acordo também amplia a oferta de insulina aos pacientes assistidos pelo SUS, o Ministério da Saúde adquiriu mais 3,5 milhões de frascos do medicamento, quantitativo que será entregue ao país no próximo mês de abril e poderá chegar a 10 milhões de frascos até dezembro, se necessário.
    As medidas estão asseguradas pela parceria entre o Ministério da Saúde e o laboratório ucraniano Indar. A previsão é que em três anos o Brasil produza Insulina NPH em escala industrial.

    Veja se seu município foi contemplado


    Disponibilizamos hoje, dia 23 de Janeiro, 13 Novas Normas

    Pelo Gabinete do Ministro - GM
    PORTARIA Nº 84, DE 22 DE JANEIRO DE 2013
    Fica habilitada a Central de Regulação a receber o incentivo de custeio,  destinado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), da Regional de Irecê (BA), conforme especificado a seguir:
    PORTARIA Nº 85, DE 22 DE JANEIRO DE 2013

    Ficam Qualificadas Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) dos Municípios de São José do Rio Preto (SP), Paulo Faria (SP), Planalto (SP), Monte Aprazível (SP), Cedral (SP), Ibirá (SP), Mendonça (SP), Mirassol (SP), José Bonifácio (SP) e Tanabi (SP), a Central Regional de São José do Rio Preto (SP), conforme detalhado a seguir:
    PORTARIA Nº 86, DE 22 DE JANEIRO DE 2013

    Ficam qualificadas Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) dos Municípios de Rio Claro (SP), Santa Gertrudes (SP), Ipeúna (SP), Itirapina (SP) e Corumbataí (SP), a Central Regional de Rio Claro (SP), conforme detalhado a seguir:
    PORTARIA Nº 87, DE 22 DE JANEIRO DE 2013
    Qualifica Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) da Central de Regulação Médica das Urgências de Campo Grande (MS) e autoriza a transferência de custeio aos Municípios. 
     
    PORTARIA Nº 88, DE 22 DE JANEIRO DE 2013
    Ficam credenciados os Municípios descritos no anexo a esta Portaria a receberem o incentivo de Unidade Odontológica Móvel (UOM).
    PORTARIA Nº 89, DE 22 DE JANEIRO DE 2013
    Ficam credenciados os Municípios, descritos no anexo a esta Portaria, conforme quantitativo e modalidade definidos, a receberem o incentivo financeiro aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
    PORTARIA Nº 90, DE 22 DE JANEIRO DE 2013
    Ficam definidos, na forma do Anexo a esta Portaria, os recursos financeiros destinados ao custeio mensal dos serviços especializados de saúde bucal, Centro de Especialidades Odontológicas (CEO).
    PORTARIA Nº 91, DE 22 DE JANEIRO DE 2013
    Fica credenciado o Município, descrito no Anexo II a esta Portaria, do Estado relacionado no Anexo I, a receber os incentivos às estratégias de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família.
    PORTARIA Nº 92, DE 22 DE JANEIRO DE 2013
    Fica redefinido o limite financeiro anual dos recursos destinados ao incentivo de custeio repassado à Central de Regulação das Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Regional Florianópolis (SC), conforme especificado a seguir:
    PORTARIA Nº 93, DE 22 DE JANEIRO DE 2013
    Fica redefinido o limite financeiro anual dos recursos destinados ao incentivo de custeio repassado à Central de Regulação das Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional Norte Nordeste, localizada no Município de Joinville(SC), conforme especificado a seguir:
    PORTARIA Nº 94, DE 22 DE JANEIRO DE 2013
    Fica redefinido o limite financeiro anual dos recursos destinados ao incentivo de custeio repassado à Central de Regulação das Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional Extremo Oeste localizada no Município de Chapecó(SC), conforme especificado a seguir:
    PORTARIA Nº 95, DE 22 DE JANEIRO DE 2013
    Fica redefinido o limite financeiro anual dos recursos destinados ao incentivo de custeio repassado à Central de Regulação das Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional Meio Oeste do Município de Joaçaba (SC), conforme especificado a seguir:


    Pela Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
    PORTARIA 46, DE 22 DE JANEIRO DE 2013
    Fica habilitado o estabelecimento de saúde a seguir como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON), código 17.06.

    Grande passo para NE


    NE ganha portal para debater determinantes sociais

    Publicada em
    O Centro de Estudos Políticas e Informação sobre Determinantes Sociais da Saúde (Cepi/DSS) da ENSP, por meio do Portal de Determinantes Sociais e do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (Fiocruz/Pernambuco), acaba de dar um grande passo para a melhoria da qualidade de vida da população do Nordeste. O Cepi lançou, na última quinta-feira (24/1), o Portal DSS Nordeste. O espaço, assim como o Portal Nacional sobre DSS, publicará notícias, dados, opiniões, entrevistas, experiências, resumos de artigos, documentos e outras matérias de interesse sobre os determinantes sociais referentes ao Nordeste. Segundo Alberto Pellegrini, coordenador do Cepi, a iniciativa procura criar um espaço de debate sobre a situação de saúde e das políticas relacionadas aos determinantes sociais da saúde na região, a partir de diferentes perspectivas.

    “O objetivo do Portal é mobilizar o interesse pelos assuntos relacionados aos DSS e promover o diálogo entre os diversos atores do governo e da sociedade civil, por meio da disseminação de informações e conhecimentos sobre a relação entre os determinantes sociais e a situação da saúde da população nordestina”, explicou o coordenador.

    O lançamento do Portal também se alia à realização da Conferência Regional sobre DSS no Nordeste, que será realizada em meados de 2013 em Recife. Participarão do evento representantes de vários setores das três esferas de governo e da sociedade civil atuante na região, especialistas regionais, convidados e membros de instituições de ensino, pesquisa e administrações regionais.

    Entre os principais objetivos do encontro estão: analisar a situação de saúde regional com base no enfoque dos DSS; revisar políticas e programas de ação sobre os DSS em curso na região; discutir a implementação de recomendações da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde (CMDSS 2012) no contexto regional; elaborar recomendações para ação regional e definir mecanismos de seguimento e avaliação dessas recomendações.

    “Esperamos que o lançamento do Portal DSS Nordeste desperte o interesse e mobilize as diversas esferas e setores de governo que atuam no Nordeste, bem com as organizações da sociedade civil, para participarem de um processo de discussão, durante a Conferência, desses temas tão importantes para o Nordeste. O Portal é aberto a todos os interessados na temática dos DSS. Convidamos todos a participarem desse processo de discussão regional, por meio de visitas, contribuições e comentários das matérias publicadas no novo Portal DSS Nordeste”, disse Pellegrini.

    Sobre a Conferência Regional Nordeste

    São patrocinadores da Conferência o Ministério da Saúde, a Fiocruz – por meio do Cepi/ENSP e da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde –, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems). Sua organização local e a gerência do Portal DSS Nordeste ficarão a cargo do Instituto Aggeu Magalhães. A Conferência DSS Nordeste é a primeira de uma série de conferências regionais que pretendem aproveitar o momento político proporcionado pela Conferência Mundial sobre DSS (CMDSS 2012) para discutir a implementação das recomendações no contexto regional.

    Algumas das recomendações da CMDSS foram: fortalecer a governança para atuar sobre os DSS com definição de responsabilidades de atores e setores envolvidos; estimular processos participativos na definição e implantação de políticas e programas de ação sobre os DSS; fortalecer o papel do setor da saúde na redução das iniquidades em saúde; e promover a melhoria dos sistemas de informação para permitir o monitoramento das tendências das iniquidades em saúde e impactos das ações sobre elas.

    Acesse aqui o Portal DSS Nordeste.

    Exames gratuitos


    Posted: 24 Jan 2013 04:24 AM PST
    Brasília - O Programa de Mamografia Móvel, criado pelo governo em outubro do ano passado, já está em andamento em Manaus, em Taubaté (SP) e em várias cidades do Distrito Federal. O serviço é feito durante o ano todo em locais considerados estratégicos pelas secretarias de Saúde. Além de oferecer exames de mamografia, as carretas estão habilitadas para realizar ultrassonografias e o papanicolau, o preventivo do câncer de colo de útero.
     
    Em Taubaté, no Vale do Paraíba, o programa, que existe desde novembro do ano passado, faz por dia 25 atendimentos para exames de mamografia e papanicolau. Em Manaus, os atendimentos são feitos nas zonas norte, sul e centro-sul, das 7h às 17h. Para fazer mamografia e ultrassonografia, é necessária a requisição médica. No local também se coleta material para o preventivo de câncer do colo do útero.
     
    No Distrito Federal, onde existe a Unidade Móvel de Saúde da Mulher, o primeiro atendimento foi feito no dia 8 de março do ano passado, na região Pôr do Sol, em Ceilândia, região administrativa do DF. Dentro da unidade são oferecidos sete tipos de exames diferentes. A carreta já passou por 15 regiões administrativas, entre as quais: Ceilândia, Estrutural, Guará, Brazlândia, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião, Riacho Fundo II, Santa Maria e Sobradinho.
     
    Em entrevista à Agência Brasil, a subsecretária de Atenção Primária, Rosalina Sudo, informou que, de março de 2012 até a última sexta-feira (18), foram feitos 29.451 exames. O serviço funciona durante todo o ano, nos dias úteis. “Priorizamos as cidades onde as mulheres têm mais dificuldade de fazer os exames. A unidade móvel tem o objetivo de melhorar o acesso a exames que as mulher precisam fazer”, disse a médica.
     
    De acordo com Rosalina, o resultado tem sido positivo, principalmente quanto à prevenção do câncer de mama. “Na unidade móvel, também fazemos exames preventivos para que as mulheres possam se cuidar e evitar o câncer de mama.” Rosalina explicou que os exames são de “rastreamento", para saber como está a situação da paciente. "A mulher tem condições de repetir a cada dois anos, ou seja, ela poderá saber se houver alguma alteração nesse exame e quando se deu a alteração.”
     
    Até a próxima sexta-feira (25), a carreta estará em Taguatinga, região administrativa do DF a 21 quilômetros de Brasília. Mulheres com idade a partir de 40 anos devem fazer mamografia. Para a ecografia, é preciso ter o pedido médico em mãos. A previsão é que sejam atendidas 50 mulheres por dia, das 8h às 17h, com intervalo para almoço das 12h às 13h. É preciso levar apenas o documento de identidade e um comprovante de residência.
     
    Fonte Agência Brasil